terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mais de M.

Quando a corrigo, que as meninas não dissem obrigado mas sim obrigada: responde-me sempre:
"Sim, mãe quando eu nascer outra vez, vou nascer rapaz e depois digo Obrigado!"

No outro dia do nada:
"Quando eu nascer outra vez, vou nascer crescida e vou para a escola da minha prima Kika, Escola de St António, ok mãe!"

Conserva de irmãos:
A. Qd eu for para o 4º ano....!
M. responde logo, qd tu fores eu tb vou, ok mano (4anos).

sábado, 27 de novembro de 2010

Gerações

Hoje M. jogava um puzzle, com o avô Z., qd derrepente o Avô pergunta:
"então e este? "
e
M. responde mt pronta como sempre VUVUZELA avô!
E era um trompete!
Gap de gerações!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

My kids

os meus melgas são o melhor e o pior de mim!

domingo, 14 de novembro de 2010

M. e os

M. Adora queijo fresco do Futuro, quando se senta a mesa para almoçar o Duarte já lhe põe logo dois, ontem comeu 3 e meio. Mas no entretanto não são simples, não senhor são com " Alfinetes"= Saleiro e Pimenteiro.
Xarope de Todo, esta míuda!

sábado, 13 de novembro de 2010

A. e M. e a Arvore de Natal

A.: "Eu é que vou pagar a arvore de Natal!"
M. dirigiu-se ao quarto e trouxe a sua carteira das moedas e a malinha de Hello Kitty, pronta para ir comprar a nova arvore de Natal, dirigiu-se ao pai e pediu um bocadinho de Dinheirinho, e teve umas moedas!
Na loja, escolhemos a Árvore e quando chegámos a caixa, ai estava ela sempre atenta a pedir colo para estar ao nivel da transação e a dar uma moeda de 50 centimos a senhora para pagar a nossa nova arvore de Natal....

São uns amores estes miudos!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TOD Nova Sigla no nosso vacabulário Perturbação de Oposição e Desafiante

Como se manifesta ?


As crianças com TOD facilmente perdem a paciência, discutem com os adultos, desafiam e recusam obedecer a solicitações ou regras, incomodam deliberadamente dos outros, não assumem os seus erros e estão quase sempre irritadas.
Devido aos sintomas mencionados, existe nestas crianças ou adolescentes, um prejuízo significativo no funcionamento social e académico. Estão constantemente envolvidas em discussões e são muitas vezes rejeitadas pelos colegas de escola, o que lhes traz problemas ao nível auto-estima.
Os sintomas iniciam-se antes dos oito anos de idade e esta perturbação apresenta-se, em número significativo dos casos, como um precursor do Transtorno de Conduta, forma mais grave de perturbação disruptiva do comportamento.
O conhecimento de certas estratégias comportamentais pode ajudar muitos pais a corrigirem hábitos que, de uma maneira ou de outra, acabam por contribuir para o aumento da tensão familiar.
Vamos referir alguns aspectos que devem ser evitados porque estimulam a desobediência.
Dar ordens à distância
Falar de um quarto para o outro (onde está a criança) é algo completamente ineficaz, pois a criança vai manter-se desatenta e sem cumprir a ordem. As ordens têm de ser dadas presencialmente, assegurando-se que ela as compreendeu.
Dar ordens vagas
Pedir à criança que se comporte “como um bom menino” não clarifica o que se espera, e o que não se espera, que ela faça. Há que ser o mais concreto possível!
Dar ordens complexas
Havendo de antemão dificuldade em fixar na memória de curto prazo as actividades a fazer, solicitar a execução de várias tarefas só servirá para tornar sua realização menos provável.
Dar ordens com antecedência
Ordenar a uma criança com TOD, que quando acabar de brincar tem de arrumar os brinquedos, só serve para interromper o prazer que ela está a ter, já que as ordens serão esquecidas
Dar ordens acompanhadas de muitas explicações

Muitos pais, de modo a evitar parecer autoritários, perdem-se em argumentações sobre as necessidades do cumprimento das ordens. Como a criança não consegue estar atenta durante muito tempo, é bastante provável que ao final da explanação do pai ela já não se lembre da maior parte do que foi dito.
Dar ordens sob a forma de pergunta
Perguntar “Podes ir agora fazer os trabalhos de casa ?”, deixa um espaço livre para que a criança diga que não. As ordens devem ser claras e assertivas.
Dar ordens em tom ameaçador
É frequente que, antevendo a batalha que vai ser formada após uma solicitação, os pais dêem a ordem já em tom de ameaça, como se a recusa já tivesse ocorrido. Assim, a criança vai tender a imitar o progenitor e a reagir no mesmo tom, uma vez que o clima de hostilidade já está instalado